Não existe música ruim, existe público errado! 

Não existe música ruim e nós, da New Music Brasil, podemos provar! Existem gêneros e subgêneros diferentes que se encaixam a públicos diferentes.

Não existe música ruim, existe público errado! Se engana quem pensa que os tipos de público alvo não são relevantes para a trajetória de uma música e até mesmo de um artista. Eles são os responsáveis por determinar uma estratégia de marketing digital e até mesmo a tradicional que realmente faça a diferença. 

O público-alvo é um grupo dentro de um mercado pré-definido que foi posto como o melhor alvo de uma determinada música. Para que o seu conteúdo gere um engajamento nas redes sociais e nas plataformas de streaming, é necessário primeiro ter bem definido o seu público. Dessa forma, quando você traçar uma estratégia para lançamento ou mesmo manutenção de carreira, será muito mais fácil definir o caminho que irá trazer os melhores resultados. 

As definições no marketing para os tipos de público alvo são abrangentes para cada setor. As mais comuns são as definidas por gerações, são elas as responsáveis por determinar a linguagem e os meios utilizados em uma campanha comercial.

Por exemplo, qual seria a melhor maneira de vender uma música para a geração baby boomer que estão acostumados a comprar materiais físicos? E a geração Z, que nasceu no meio da era digital, onde não é mais comum ter mídias físicas? São mundos totalmente diferentes e devem ser pensados de maneira individual

Quando afirmamos que não existe música ruim, existe um público errado, é justamente isso. Não existe música ruim, apenas não está direcionada a quem gostaria de ouvi-la. ‘‘Para um público-alvo bem definido precisamos dividi-lo em algumas partes.’’ Caroline Bezerra, diretora do Marketing da editora, distribuidora, gravadora e marketing musical New Music Brasil, explica. 

‘‘São pontos chaves que irão fazer toda a diferença na hora de realizar um trabalho de marketing digital bem feito. Precisamos saber, em um primeiro momento, questões como o sexo, idade, nacionalidade, localização, educação, classe social, profissão, gostos pessoais, valores e personalidade.  E isso é o básico, tem muito mais detalhes que precisamos entender.’’. 

a música não é ruim, ela está no público errado. A New Music Brasil desbravou essa frase em um conceito simples: os tipos de público alvo.

‘‘Note, quando falamos de um artista que tem um público predominantemente teen, precisamos direcionar seus conteúdos para horários em que esses adolescentes estejam online. Conhecer seu público alvo é a base para os melhores resultados.” 

É importante lembrar que o público-alvo determina quais são os grupos que mais ouvem determinado gênero. Porém a definição aqui é diferente do visto no varejo

Um single do gênero funk pode parecer não adequado a geração dos baby boomers, mas pode entrar muito bem com a geração perennials. Uma classificação que busca romper com as classificações geracionais, sendo uma mistura de todas elas e dos seus hábitos. 
Todavia, encontrar o público correto para cada artista ou single significa muito estudo, trabalho e um constante movimento de atualização. Portanto, não existe música ruim, ela apenas não foi segmentada para o público alvo correto, que irá gostar do seu conteúdo.

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